Como podemos nos alimentar em um restaurante sem um selo de segurança contra pragas e bactérias, qualquer praga poderia andar nestes alimentos até mesmo durante o dia ou a noite, deixando rastro de contaminação e, isto se estende para mercados, lanchonetes e quaisquer tipo de empresas de alimentação.
Várias mensagens e publicações em mídias sociais recentemente circularam por todo o mundo alertando os usuários sobre uma doença mortal causada pelo consumo de latas de refrigerante contaminadas com urina de rato na tampa.
Na verdade, inúmeras variações deste ‘senhor da morte’ têm ressurgido e circulado durante a última década ou mais.
Em cada conta, alguém bebe direto de uma lata de refrigerante e morre logo depois.
Uma autópsia concluiu que a causa da morte é a leptospirose – um resultado direto da lata que estava infectada por urina seca de rato.
Aqueles que levaram a mensagem a sério estavam determinados a espalhar a mensagem, enquanto outros a desconsideraram como puro spam.
Mas há alguma verdade nisso? Alguém pode contrair leptospirose simplesmente por beber de uma lata?
Nesta matéria, examinaremos essa lenda urbana para separar o fato da ficção.
A primeira verdade da mensagem é que a leptospirose é, na verdade, uma doença real causada por várias bactérias chamadas Leptospira, que infectam animais e podem ser transmitidas aos humanos.
Os seres humanos podem pegar leptospirose por meio do contato direto com a urina de animais infectados ou através da água, solo ou alimentos contaminados com sua urina.
É mais comum em climas quentes. Os sintomas da doença incluem; febre alta, dor de cabeça, sangramento, dor muscular, calafrios, olhos vermelhos e vômitos – e sem tratamento, podem levar a danos graves nos rins e no fígado e até à morte.
Em novembro de 1998, a leptospirose matou oito pessoas e hospitalizou cem na China.
No mesmo mês de 1997, 22 pessoas morreram da mesma causa entre 300 infectadas.
Nos Estados Unidos, ocorrem de 100 a 200 casos de leptospirose a cada ano (com cerca de metade deles no Havaí), de acordo com o Center for Disease Control. ( Fonte )
Já no Brasil o portal da saúde do Governo Federal informa que o casos confirmados de Leptospirose de 2000 a 2019 variaram em torno de 2.027 à 5.011 casos no mesmo período, tendo uma variação de 3 à 25 casos por ano no estado de Goiás, de 21 à 179 em Minas Gerais e de 337 à 1105 casos por ano no estado de São Paulo, conforme disposto em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/19/Casos-Lepto-18-07-2019.pdf .
Provavelmente não. Esta é definitivamente uma doença que não deve ser tratada levianamente, mas antes de condenar as latas de refrigerante para sempre, vamos cavar um pouco mais fundo.
É aqui que os fatos ficam um pouco confusos. Embora os humanos possam pegar leptospirose pelo contato com a urina de um animal – as chances de isso acontecer apenas por beber de uma lata de refrigerante são mínimas, mesmo que ninguém deseje correr este risco.
De acordo com uma refutação do Centro de Informações sobre Leptospirose (LIC): Leptospira requer imersão constante em água para sobreviver e, portanto, a secagem da superfície por qualquer período de tempo mataria permanentemente a bactéria.
Visto que os recipientes para bebidas não são porosos, a umidade da superfície seca muito rapidamente e não pode contaminar o conteúdo.
Além disso, a fraude pressupõe que toda a urina de rato contém Leptospira.
Na verdade, a urina de rato normalmente não é tóxica para os humanos.
Contato com urina de ratos doentes certamente podem causar doenças em humanos, mas apenas porque a urina contém bactérias de algum ou outro tipo.
Então, aí está, beber de uma lata de refrigerante não é a sentença de morte que proclamam as mensagens.
Dito isso, resta uma pergunta a fazer:
Quanto à possibilidade de haver urina de rato nas latas de refrigerante que compramos nas lojas, leptospirose ou não, é possível.
E, tóxico ou não, ninguém gosta da ideia de engolir uma bela Coca-Cola misturada com urina, não é mesmo?!
Considerando que as latas de refrigerante podem ter sido armazenadas ou manuseadas de maneira anti-higiênica antes de chegar aos consumidores, a recomendação da mensagem fraudulenta de limpar a tampa das latas antes de beber provavelmente não é ruim.
Veja abaixo a mensagem que tem circulado na Internet desde 2012 por e-mail, redes sociais e mensagens instantâneas, onde as vezes volta a se tornar viral.
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